quarta-feira, 25 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
António Mota em entrevista à TVI24
Hoje, a turma do 4.ºB esteve na BE para ver a primeira parte da entrevista dada por António Mota ao jornalista João Paulo Sacadura da TVI24.
Os alunos estiveram atentos às palavras deste escritor que relata um pouco da sua infância, nomeadamente o seu trabalho artesanal na construção de “socas” ouvindo música clássica e a descoberta dos livros possibilitada pela Biblioteca Itinerante da Gulbenkian.
Depois de feita a exploração desta entrevista, os alunos reuniram em grupos de pares e realizaram uma entrevista. Posteriormente, farão o seu registo em suporte electrónico (Word) e gravá-la-ão em formato Poadcast.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Eurico Silva, um artesão dumiense
Hoje, em articulação com a Junta de Freguesia, os alunos da Escola EB1 de Dume visitaram a exposição do artesão dumiense Eurico Silva. Esta mostra está patente no Núcleo Museológico de Dume e aconselhamos, vivamente, a visitá-la.
Eurico Silva é um exemplo para muitos. Este reformado tem uma capacidade criativa invulgar. Constrói, com engenho e arte, peças a partir de materiais recicláveis (esferovite, garrafas, cartolina, madeira…).
No dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, este artesão, a convite da BE, estará durante a manhã na Escola EB1 de Dume para ensinar as crianças a construir alguns objectos.
Disponibilizamos um pequeno vídeo que mostra parte da criação deste artesão dumiense.
Eurico Silva é um exemplo para muitos. Este reformado tem uma capacidade criativa invulgar. Constrói, com engenho e arte, peças a partir de materiais recicláveis (esferovite, garrafas, cartolina, madeira…).
No dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, este artesão, a convite da BE, estará durante a manhã na Escola EB1 de Dume para ensinar as crianças a construir alguns objectos.
Disponibilizamos um pequeno vídeo que mostra parte da criação deste artesão dumiense.
Entrevista a António Mota (3.ª parte)
Hoje, os alunos do 2.º ano estiveram na BE para verem a 3.ª parte da entrevista feita a António Mota pela TVI24.
Esta sessão permitiu trabalhar a entrevista que, posteriormente, será redigida por eles em formato word. Os trabalhos resultantes desta actividade serão disponibilizados oportunamente neste blogue.
Esta sessão permitiu trabalhar a entrevista que, posteriormente, será redigida por eles em formato word. Os trabalhos resultantes desta actividade serão disponibilizados oportunamente neste blogue.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Trabalho de pesquisa com recurso à WEB – A Etnia Cigana
Com a ajuda do "guia de pesquisa", a cultura, os usos e costumes do povo cigano foram o tema escolhido para a actividade de pesquisa feita pelos alunos do 3.ºA.
A partir das informações recolhidas por todos os grupos de trabalho, esta turma produziu o seguinte texto:
Os ciganos são uma população originária do Norte da Índia. Começaram a vir para Portugal na segunda metade do século XV. Era uma comunidade de gente nómada que se dedicava a roubar num sítio o que ia vender noutro. Por isso, desde cedo foram associados a uma imagem negativa que continua até aos nossos dias.
Os ciganos também são chamados gpsies, gitanos, zíngaros, Sintos, Calon e Calé. Têm uma linguagem própria – o romanês – proveniente de uma mistura das línguas do norte da Índia e do Paquistão e muito semelhante a elas.
No tempo da monarquia, vários foram os reis que tentaram impor leis no sentido de impedir a sua entrada no nosso país e mesmo tentando a sua expulsão, mas sem sucesso.
E a partir do século XIX, o estado decidiu dar-lhes cidadania e considerou-os portugueses embora soubessem que esta etnia não iria acatar as regras que lhe seriam impostas.
Com isto, (e ainda hoje), pretendem a sua integração na sociedade, mas esta não é uma tarefa fácil pois teriam de abandonar algumas das suas tradições.
Actualmente, embora se continuem a dedicar ás mesmas actividades, costumes e tradições, deixaram de ser nómadas [viver em tendas] e passaram a viver em bairros de barracas. As antigas carroças foram trocadas por carrinhos que utilizam para o seu próprio transporte bem como para o transporte de mercadorias para vender nas feiras.
A Kris é um tribunal em que os ciganos tentam resolver os seus próprios problemas em que as mulheres também participam. O patriarca é o membro mais velho da comunidade e é ele quem chefia a Kris, submetendo-se os restantes às suas decisões. Há um grande respeito pelos mais idosos, nunca os abandonam e consideram a sua experiência de vida uma grande fonte de sabedoria.
Também o nível da educação das crianças, os seus princípios não diferentes dos nossos. As crianças crescem afirmando as suas vontades, sendo satisfeitos quase todos os seus desejos e são muito mimados. Os ciganos não sabem dizer «não» aos filhos. Quando o fazem preocupam-se em explicar- lhes a realidade, não lhes impondo os seus «motivos de adultos».
Mulheres e homens dedicam-se a actividades diferentes. As mulheres dedicam-se à leitura das mãos e adivinhação do futuro, bem como à mendicidade, acompanhadas pelas raparigas. Por outro lado os homens dedicam-se ao comércio ambulante, sendo acompanhados pelos rapazes.
Consideram a escola uma ameaça às suas tradições e por isso não gostam que as crianças a frequentem sendo pior nas raparigas, a partir dos 11 aos 12 anos.
É importante conhecer esta etnia, os seus valores, as suas normas e padrões de conduta, de forma a poder haver comunicação e entendimento entre as duas culturas sem que entrem em choque e haja conflitos.
Não devemos pensar que por haver nesta etnia alguns que se dedicam a actividades ilegais, esta etnia seja toda igual. Como em tudo na vida, há o mau e o bom…
Texto colectivo
A partir das informações recolhidas por todos os grupos de trabalho, esta turma produziu o seguinte texto:
Os ciganos também são chamados gpsies, gitanos, zíngaros, Sintos, Calon e Calé. Têm uma linguagem própria – o romanês – proveniente de uma mistura das línguas do norte da Índia e do Paquistão e muito semelhante a elas.
No tempo da monarquia, vários foram os reis que tentaram impor leis no sentido de impedir a sua entrada no nosso país e mesmo tentando a sua expulsão, mas sem sucesso.
E a partir do século XIX, o estado decidiu dar-lhes cidadania e considerou-os portugueses embora soubessem que esta etnia não iria acatar as regras que lhe seriam impostas.
Com isto, (e ainda hoje), pretendem a sua integração na sociedade, mas esta não é uma tarefa fácil pois teriam de abandonar algumas das suas tradições.
Actualmente, embora se continuem a dedicar ás mesmas actividades, costumes e tradições, deixaram de ser nómadas [viver em tendas] e passaram a viver em bairros de barracas. As antigas carroças foram trocadas por carrinhos que utilizam para o seu próprio transporte bem como para o transporte de mercadorias para vender nas feiras.
A Kris é um tribunal em que os ciganos tentam resolver os seus próprios problemas em que as mulheres também participam. O patriarca é o membro mais velho da comunidade e é ele quem chefia a Kris, submetendo-se os restantes às suas decisões. Há um grande respeito pelos mais idosos, nunca os abandonam e consideram a sua experiência de vida uma grande fonte de sabedoria.
Também o nível da educação das crianças, os seus princípios não diferentes dos nossos. As crianças crescem afirmando as suas vontades, sendo satisfeitos quase todos os seus desejos e são muito mimados. Os ciganos não sabem dizer «não» aos filhos. Quando o fazem preocupam-se em explicar- lhes a realidade, não lhes impondo os seus «motivos de adultos».
Mulheres e homens dedicam-se a actividades diferentes. As mulheres dedicam-se à leitura das mãos e adivinhação do futuro, bem como à mendicidade, acompanhadas pelas raparigas. Por outro lado os homens dedicam-se ao comércio ambulante, sendo acompanhados pelos rapazes.
Consideram a escola uma ameaça às suas tradições e por isso não gostam que as crianças a frequentem sendo pior nas raparigas, a partir dos 11 aos 12 anos.
É importante conhecer esta etnia, os seus valores, as suas normas e padrões de conduta, de forma a poder haver comunicação e entendimento entre as duas culturas sem que entrem em choque e haja conflitos.
Não devemos pensar que por haver nesta etnia alguns que se dedicam a actividades ilegais, esta etnia seja toda igual. Como em tudo na vida, há o mau e o bom…
Texto colectivo
terça-feira, 3 de maio de 2011
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